ABEV3 R$10,77 -1,19% ALOS3 R$18,97 -0,89% ASAI3 R$6,83 +1,04% AZUL4 R$4,00 -4,08% AZZA3 R$33,53 -0,36% B3SA3 R$10,94 -1,17% BBAS3 R$27,71 -0,22% BBDC4 R$12,26 +1,91% BBSE3 R$39,16 +0,44% Bitcoin R$568.162 -1,14% BPAC11 R$31,65 +0,10% BRAV3 R$21,56 -0,60% BRFS3 R$20,56 -1,11% CMIG4 R$11,21 +0,99% CPLE6 R$9,81 -0,10% CSAN3 R$7,58 -1,30% CYRE3 R$20,57 -0,48% Dólar R$5,78 +0,50% ELET3 R$35,95 -0,44% EMBR3 R$64,23 +11,78% ENGI11 R$40,86 +0,69% EQTL3 R$30,55 +0,66% ggbr4 R$16,92 -1,00% Ibovespa 125.717pts +0,46% IFIX 2.999pts -0,03% itub4 R$34,22 +1,85% mglu3 R$7,02 -3,04% petr4 R$36,94 -0,51% vale3 R$54,22 +0,37%

Presidente da Câmara Arthur Lira não quer assumir responsabilidade sozinho

Arthur Lira, presidente da Câmara, nega responsabilidade exclusiva por decisões sobre R$ 4,2 bilhões em emendas. Ele aponta envolvimento de ministérios e órgãos do governo federal, aumentando a pressão política e expectativa por respostas oficiais.
Presidente da Câmara Arthur Lira

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), se posicionou publicamente nesta quinta-feira (26) para responder aos questionamentos do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre a destinação de R$ 4,2 bilhões em emendas parlamentares de comissão. A declaração ocorreu em um contexto de tensão política, com cobranças crescentes sobre os critérios e a transparência no uso dos recursos públicos.

Durante sua fala, o presidente da Câmara Lira reforçou que não aceitará ser responsabilizado de forma isolada pelas decisões tomadas sobre as emendas. Ele enfatizou que as deliberações envolveram diversas instâncias do governo federal e foram realizadas de forma conjunta. Segundo análise apresentada por Jussara Soares no programa WW da CNN, Lira mostrou claramente sua insatisfação com a maneira como o tema tem sido tratado.

Presidente da Câmara Arthur Lira
Fonte: Diego Grandi e Shutterstock

Governo foi peça-chave nas discussões

O presidente da Câmara detalhou a participação ativa de diversos órgãos governamentais nas discussões. Entre os envolvidos, ele mencionou a Secretaria de Relações Institucionais, comandada pelo ministro Alexandre Padilha, a Subchefia de Assuntos Jurídicos (SAG), o Ministério da Fazenda, o Ministério do Planejamento e a Advocacia-Geral da União.

A declaração de Lira foi dada logo após uma reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva no Palácio do Alvorada, um encontro que, segundo analistas, serviu para que o parlamentar expressasse diretamente ao chefe do Executivo sua insatisfação e suas preocupações em relação à condução do tema.

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O presidente da Câmara e as expectativas para os próximos passos

O discurso do presidente da Câmara, Lira, intensifica as expectativas em relação aos desdobramentos do caso, principalmente quanto às reações dos ministérios e órgãos citados. Ele anunciou que, nesta sexta-feira (27), a Câmara enviará uma resposta formal ao STF, detalhando os trâmites e procedimentos adotados na gestão das emendas parlamentares de comissão.

A posição de Lira contrasta com a declaração anterior do ministro Alexandre Padilha, que havia afirmado que o governo acataria a decisão do STF. O novo cenário aumenta a pressão para que o Executivo adote uma postura mais enfática, defendendo a legitimidade dos processos e mostrando unidade em sua atuação.

Apesar da proximidade do recesso de fim de ano, o tema deve continuar sendo destaque no cenário político. A movimentação de Lira e as respostas esperadas tanto da Câmara quanto dos ministérios envolvidos podem trazer novos capítulos para essa disputa, com grande atenção voltada para a legalidade e a transparência na aplicação dos recursos públicos.

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O desenrolar da situação promete impactar a relação entre Legislativo e Executivo, enquanto ambos tentam evitar desgastes políticos e buscar soluções que possam ser bem-recebidas pela sociedade e pelos órgãos de controle.

Imagem destaque: Presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, 03/06/2024 (Marina Ramos/Câmara dos Deputados/Divulgação) 

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