ABEV3 R$10,77 -1,19% ALOS3 R$19,02 -0,63% ASAI3 R$6,81 +0,74% AZUL4 R$3,93 -5,76% AZZA3 R$33,82 +0,51% B3SA3 R$10,97 -0,90% BBAS3 R$27,83 +0,22% BBDC4 R$12,23 +1,66% BBSE3 R$39,25 +0,67% Bitcoin R$567.726 -0,90% BPAC11 R$31,66 +0,13% BRAV3 R$21,59 -0,46% BRFS3 R$20,84 +0,24% CMIG4 R$11,17 +0,63% CPLE6 R$9,82 0,00% CSAN3 R$7,55 -1,69% CYRE3 R$20,68 +0,05% Dólar R$5,79 +0,66% ELET3 R$35,83 -0,78% EMBR3 R$64,60 +12,43% ENGI11 R$40,71 +0,32% EQTL3 R$30,45 +0,33% ggbr4 R$16,93 -0,94% Ibovespa 125.489pts +0,27% IFIX 3.000pts -0,02% itub4 R$34,07 +1,40% mglu3 R$7,00 -3,32% petr4 R$36,93 -0,54% vale3 R$54,29 +0,50%

Preços de imóveis em 2024 registram maior alta em mais de uma década, revela índice

Indicador FipeZAP de Venda Residencial aponta aumento de 7,7% no ano

Os preços dos imóveis residenciais subiram 7,73% em 2024, marcando o maior crescimento desde 2013, conforme o Índice FipeZAP de Venda Residencial. Em dezembro, houve um avanço de 0,66%, revertendo a queda registrada em novembro.

Esse desempenho dos imóveis anual supera os 4,71% do IPCA-15, prévia da inflação oficial, que será divulgada pelo IBGE na próxima sexta-feira (10).

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) registrou um aumento de 0,34% em dezembro, encerrando 2024 com uma variação acumulada de 4,71%, conforme dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na sexta-feira (27).

O índice anual ultrapassou a meta de inflação definida pelo Banco Central (BC), que é de 3%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais (4,5%) ou para menos (1,5%).

De acordo com pesquisa da Reuters, economistas esperavam uma inflação mensal de 0,45% e um acumulado de 4,82% nos últimos 12 meses.

Imóveis
Fonte: Freepik

Influência da economia no mercado de imóveis

De acordo com Paula Reis, economista do DataZAP, o aumento nos preços dos imóveis em 2024 foi impulsionado pelas condições econômicas favoráveis, que ampliaram a concessão de crédito para imóveis de padrão popular e médio.

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O PIB brasileiro cresceu 0,9% no terceiro trimestre do ano passado, surpreendendo positivamente as previsões de mercado, enquanto a taxa de desocupação caiu para 6,1% no trimestre encerrado em novembro, o menor índice para o período desde 2012, segundo o IBGE.

Entre as cidades com maior valorização, destacaram-se Curitiba, com alta de 18%, e Salvador, com 16,38%. Em média, o preço do metro quadrado nacional atingiu R$ 9.366.

Perspectivas para o mercado de imóveis em 2025

Para este ano, o cenário é desafiador, especialmente para imóveis de médio padrão. O aumento da taxa básica de juros Selic, o esgotamento dos recursos da poupança tornam o financiamento mais caro, dificultando o acesso ao mercado imobiliário. Outro fator que também pode influenciar o desempenho do setor é o aumento dos custos de mão de obra e insumos.

Apesar desses desafios, a continuidade de programas habitacionais, como o Minha Casa Minha Vida, e a demanda por imóveis sustentáveis e tecnologicamente avançados podem impulsionar as vendas.

Mesmo com esse cenário, o crescimento do mercado imobiliário será mais moderado em comparação a 2024, mas também apresenta perspectivas de crescimento para 2025. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) projeta uma expansão de aproximadamente 2,3% para este ano, após um crescimento de 4,1% registrado em 2024.

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Há um contrassenso quando destacada a taxa Selic, pois há expectativa de redução gradual aolongo do ano, o que pode tornar o financiamento imobiliário mais acessível, estimulando o mercado.

No entanto, é importante considerar que o cenário econômico e as políticas públicas serão determinantes para o desempenho efetivo das vendas de imóveis em 2025.

Imagem Destaque: Freepik

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