ABEV3 R$13,16 +0,46% ALOS3 R$18,25 -0,55% ASAI3 R$7,11 +4,56% AZUL4 R$3,77 -3,33% AZZA3 R$26,34 -0,98% B3SA3 R$10,43 -2,52% BBAS3 R$27,85 -0,75% BBDC4 R$11,49 -1,71% BBSE3 R$38,80 -0,56% Bitcoin R$462.323 -4,50% BPAC11 R$31,63 -1,40% BRAV3 R$16,81 -5,67% BRFS3 R$18,92 -1,36% CMIG4 R$11,09 -2,38% CPLE6 R$9,84 -0,81% CSAN3 R$7,09 -2,48% CYRE3 R$21,56 -0,87% Dólar R$5,86 0,00% ELET3 R$39,09 +0,28% EMBR3 R$74,49 +1,10% ENGI11 R$39,10 -0,31% EQTL3 R$31,05 +0,81% ggbr4 R$16,90 -0,35% Ibovespa 124.155pts -0,70% IFIX 3.163pts +0,05% itub4 R$32,84 +0,74% mglu3 R$8,32 +5,85% petr4 R$34,41 -0,64% vale3 R$53,74 -2,07%

Títulos públicos: Entenda como funciona o investimento mais seguro do mercado

Títulos públicos: Entenda como funciona o investimento mais seguro do mercado

Os títulos públicos são uma das formas mais seguras e acessíveis de investimento no mercado financeiro. 

Emitidos pelo governo federal, eles permitem que investidores emprestem dinheiro ao governo em troca de uma rentabilidade acordada, funcionando como uma ferramenta essencial para captação de recursos e financiamento das contas públicas.

Com a criação do Tesouro Direto, plataforma que democratizou o acesso a esses ativos, os títulos públicos se tornaram uma opção viável para pequenos investidores.

Diferente da poupança, os títulos oferecem rentabilidades mais atrativas e possibilidades de diversificação, permitindo que investidores com diferentes perfis e objetivos encontrem a opção mais adequada para sua carteira.

Mas será que investir no governo é realmente uma boa opção? Você sabia que pode investir no governo e garantir rentabilidade com segurança? 

Neste guia, veja as principais características, estratégias e comparações para que você entenda tudo sobre os títulos públicos e saiba como usá-los de forma eficiente no seu portfólio.

O que são títulos públicos e como funcionam?

Os títulos públicos são instrumentos de dívida emitidos pelo governo federal, servindo como uma forma de captar recursos junto aos investidores para financiar despesas públicas, projetos de infraestrutura, saúde, educação e outros serviços essenciais. Em troca desse empréstimo, o governo se compromete a devolver o valor investido acrescido de juros dentro de um prazo determinado.

O funcionamento dos títulos públicos é simples: quando um investidor compra um título, ele está essencialmente emprestando dinheiro ao governo e, em troca, recebe uma remuneração conforme as condições do título adquirido. Essa remuneração pode ser préfixada, pós-fixada ou híbrida, dependendo do tipo de título.

Com o avanço da tecnologia e o aumento do interesse dos brasileiros pelo mercado financeiro, o governo criou o Tesouro Direto, uma plataforma que permite que investidores pessoa física adquiram títulos públicos de forma acessível e segura, sem necessidade de intermediários. 

A plataforma disponibiliza diferentes tipos de títulos para atender diversos perfis de investidores, desde os mais conservadores até aqueles que buscam maior rentabilidade de longo prazo.

Os títulos públicos podem ser resgatados antes do vencimento, mas o investidor precisa estar atento à marcação a mercado, pois o valor do título pode oscilar ao longo do tempo. No vencimento, o investidor recebe exatamente o valor acordado no momento da compra.

Por sua segurança e previsibilidade, os títulos públicos são muito utilizados por quem busca investimentos de baixo risco e rentabilidade superior à poupança, sendo também uma excelente opção para diversificação de carteira.

Tipos de títulos públicos

Os títulos públicos são emitidos pelo governo federal e divididos conforme sua forma de rentabilidade e prazo de vencimento. 

Cada tipo de título atende diferentes perfis de investidores, desde aqueles que buscam segurança e liquidez até os que querem rentabilidade a longo prazo. A escolha do título ideal depende de fatores como objetivos financeiros, tolerância ao risco e tempo disponível para manter o investimento.

Tesouro Selic (Título Pós-Fixado)

O Tesouro Selic é um título público cujo rendimento está diretamente atrelado à taxa básica de juros da economia, a Selic. Isso significa que sua rentabilidade acompanha as variações dessa taxa ao longo do tempo, tornando-o uma opção atrativa para quem busca um investimento seguro e com liquidez.

Esse título é frequentemente recomendado para reserva de emergência, pois sua liquidez diária permite o resgate do valor investido a qualquer momento, sem perdas significativas. Além disso, como acompanha a Selic, o risco de oscilações bruscas no preço do ativo é reduzido, garantindo estabilidade ao investidor.

Entre as vantagens do Tesouro Selic, destaca-se a baixa volatilidade, que evita perdas inesperadas caso o investidor precise resgatar antes do vencimento. No entanto, há incidência de Imposto de Renda sobre os rendimentos, além da taxa de custódia da B3 para aplicações superiores a R$10 mil, o que pode impactar a rentabilidade final.

Tesouro Prefixado (Título de Renda Fixa Prefixada)

O Tesouro Prefixado oferece um retorno fixo estabelecido no momento da compra, ou seja, o investidor já sabe exatamente quanto receberá ao manter o título até o vencimento. Essa característica faz desse investimento uma boa escolha para quem deseja previsibilidade de ganhos e está disposto a aguardar o prazo determinado.

Esse tipo de título é indicado para cenários de queda da Selic, pois, ao adquirir um Tesouro Prefixado antes de uma redução nos juros, o investidor pode garantir uma taxa maior do que as novas taxas disponíveis no mercado. 

Por outro lado, se a Selic subir, os títulos prefixados perdem atratividade, impactando o preço dos papeis no mercado secundário.

O principal risco do Tesouro Prefixado está justamente na oscilação do valor de mercado antes do vencimento. Se o investidor precisar resgatar antecipadamente, pode vender por um preço inferior ao que pagou. 

Portanto, essa modalidade é mais indicada para quem tem certeza de que pode manter o investimento até o vencimento.

Tesouro IPCA+ (Título Híbrido Indexado à Inflação)

O Tesouro IPCA+ combina um retorno fixo mais a variação da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Esse modelo garante que o investidor sempre terá uma rentabilidade acima da inflação, protegendo seu poder de compra ao longo do tempo.

Essa característica torna o Tesouro IPCA+ uma opção interessante para objetivos de longo prazo, como aposentadoria, compra de imóveis ou formação de patrimônio. Como sua rentabilidade está atrelada ao IPCA, ele é indicado para quem deseja proteger o dinheiro da desvalorização causada pelo aumento do custo de vida.

Assim como o Tesouro Prefixado, o Tesouro IPCA+ pode apresentar volatilidade antes do vencimento, especialmente em períodos de alta nas taxas de juros. Se o investidor precisar vender o título antecipadamente, pode enfrentar oscilações negativas no preço do ativo. No entanto, mantendo-o até o vencimento, a rentabilidade acordada será garantida.

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Como investir em títulos públicos?

O investimento em títulos públicos é acessível e pode ser realizado por qualquer pessoa por meio da plataforma Tesouro Direto, desenvolvida pelo governo federal para democratizar o acesso a esses ativos.

Para começar a investir, é necessário abrir uma conta em uma corretora de valores autorizada pelo Banco Central. 

Após a abertura da conta, o investidor deve acessar a plataforma do Tesouro Direto e vincular seu CPF à instituição financeira escolhida. Algumas corretoras oferecem isenção de taxas para investimentos no Tesouro Direto, o que pode representar uma economia significativa ao longo do tempo.

A escolha do título público ideal depende dos objetivos financeiros e do prazo desejado para o investimento. Quem busca liquidez e segurança para emergências pode optar pelo Tesouro Selic, enquanto aqueles que querem uma rentabilidade previsível podem escolher o Tesouro Prefixado.

Para quem deseja proteção contra a inflação e investimentos de longo prazo, o Tesouro IPCA+ é a melhor alternativa.

Após definir o título mais adequado, o investidor pode realizar a compra pelo site do Tesouro Direto ou pela plataforma da corretora. O acompanhamento do desempenho do investimento pode ser feito pela mesma plataforma, permitindo que o investidor monitore as oscilações do preço dos títulos e seus rendimentos ao longo do tempo.

Títulos públicos
Reprodução: Freepik

Vantagens dos títulos públicos

Os títulos públicos são amplamente reconhecidos como um dos investimentos mais seguros do mercado financeiro brasileiro.

Emitidos pelo governo federal por meio do Tesouro Nacional, esses ativos oferecem uma combinação única de segurança, acessibilidade e previsibilidade, tornando-se uma excelente opção tanto para investidores iniciantes quanto para aqueles que desejam diversificar suas carteiras.

Segurança: Garantia do governo federal

A principal vantagem dos títulos públicos é sua baixa probabilidade de inadimplência. Como são emitidos pelo governo federal, eles possuem risco de crédito praticamente inexistente, pois o Tesouro Nacional tem mecanismos para garantir os pagamentos aos investidores. 

Diferente de bancos e empresas, que podem enfrentar dificuldades financeiras, o governo tem o poder de arrecadar impostos e emitir moeda, reduzindo o risco de calote.

Esse fator faz com que os títulos públicos sejam considerados o investimento mais seguro do Brasil, sendo amplamente recomendados para a construção de reservas de emergência e estratégias de longo prazo.

Acessibilidade e baixo valor de entrada

Ao contrário de outros investimentos, que podem exigir aportes iniciais elevados, os títulos públicos permitem que qualquer pessoa invista a partir de valores muito baixos. Com aplicações mínimas a partir de R$30, os investidores podem começar a construir seu patrimônio de maneira acessível e sem a necessidade de grandes quantias iniciais.

Além disso, o Tesouro Direto oferece ferramentas que facilitam a programação de investimentos automáticos, permitindo que os investidores contribuam regularmente sem precisar acompanhar o mercado diariamente. Essa facilidade democratiza o acesso aos investimentos, permitindo que qualquer pessoa tenha um planejamento financeiro eficiente.

Diversidade de opções para diferentes perfis

Os títulos públicos se destacam por oferecer diferentes modalidades de investimento, atendendo a diversos objetivos e perfis de risco. No Tesouro Direto, os investidores podem escolher entre títulos com rendimento prefixado, pós-fixado ou híbrido (atrelado à inflação), permitindo estratégias personalizadas conforme suas necessidades financeiras.

Para quem busca liquidez e segurança, o Tesouro Selic é uma excelente opção, pois sua rentabilidade acompanha a taxa básica de juros da economia e não sofre grandes oscilações. Já para aqueles que desejam previsibilidade de ganhos, o Tesouro Prefixado garante uma taxa fixa de retorno. 

Por outro lado, investidores que querem proteger o poder de compra no longo prazo podem optar pelo Tesouro IPCA+, que combina uma taxa fixa com a variação da inflação.

Essa ampla variedade de opções permite que os títulos públicos sejam usados em diferentes estratégias, desde reserva de emergência até planejamento de aposentadoria.

Rentabilidade atrativa e potencial de ganhos

Os títulos públicos frequentemente oferecem retornos mais atrativos do que a poupança e CDBs conservadores, principalmente em cenários de alta na taxa Selic.

Como a Selic influencia diretamente a rentabilidade dos títulos públicos, períodos de juros elevados tornam esses ativos ainda mais lucrativos, especialmente para quem investe no Tesouro Selic e no Tesouro IPCA+.

Além disso, os títulos de renda fixa prefixada e híbrida podem oferecer rentabilidades acima da inflação, garantindo ganhos reais ao longo do tempo. Isso torna os títulos públicos uma opção eficiente para proteger o patrimônio e construir riqueza de forma segura e sustentável.

Riscos dos títulos públicos

Embora sejam investimentos de baixo risco, os títulos públicos não estão isentos de desafios. Para tomar decisões mais seguras, os investidores devem compreender os possíveis riscos envolvidos na aplicação.

Risco de mercado

Os títulos prefixados e híbridos (Tesouro IPCA+) estão sujeitos a oscilações de preço no mercado secundário, especialmente quando há mudanças nas taxas de juros. Isso ocorre porque, quando a Selic sobe, novos títulos são emitidos com taxas mais altas, tornando os títulos antigos menos atrativos e desvalorizando suas cotas.

Se o investidor precisar vender um título antes do vencimento, ele poderá enfrentar perdas financeiras, dependendo das condições do mercado. Esse risco é chamado de marcação a mercado e pode impactar quem deseja liquidez imediata. 

No entanto, para quem mantém o investimento até o vencimento, o retorno prometido no momento da compra é garantido.

Risco da taxa de juros

As decisões do Banco Central sobre a Selic afetam diretamente a rentabilidade dos títulos públicos. Quando a Selic sobe, os títulos prefixados e atrelados ao IPCA podem se desvalorizar temporariamente, pois o mercado passa a exigir rendimentos mais altos para compensar a inflação.

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Por outro lado, quando a Selic cai, esses mesmos títulos podem se valorizar, proporcionando ganhos extras para quem os adquiriu em um momento de juros elevados. Esse comportamento torna a escolha do momento certo para investir um fator relevante para quem deseja obter o máximo de rentabilidade.

Tributação e taxas

Os títulos públicos estão sujeitos à incidência de Imposto de Renda sobre os rendimentos, seguindo a tabela regressiva da tributação para renda fixa. Quanto maior o tempo de aplicação, menor a alíquota do IR, que varia da seguinte forma:

  • Até 180 dias: 22,5%
  • De 181 a 360 dias: 20%
  • De 361 a 720 dias: 17,5%
  • Acima de 720 dias: 15%

Além da tributação, o Tesouro Direto cobra a taxa de custódia da B3, que é de 0,20% ao ano para aplicações acima de R$ 10 mil. Essa taxa cobre os custos de administração e registro dos títulos, mas pode reduzir ligeiramente a rentabilidade final do investimento.

Mesmo com esses custos, os títulos públicos continuam sendo opções altamente vantajosas, principalmente para investidores que mantêm o dinheiro aplicado por longos períodos, beneficiando-se da tributação reduzida e dos juros compostos.

Estratégias para investir em títulos públicos

Os títulos públicos oferecem diferentes tipos de rentabilidade, o que permite que sejam usados para diversas estratégias financeiras. Dependendo do seu horizonte de investimento, é possível escolher um título adequado para curto, médio ou longo prazo.

Estratégia de curto prazo

Para quem busca segurança e liquidez, o Tesouro Selic é a melhor opção dentro dos títulos públicos. Esse título acompanha a taxa Selic, tornando-se ideal para quem deseja formar uma reserva de emergência, pois não sofre grandes oscilações de preço e permite resgates sem perdas significativas.

A vantagem do Tesouro Selic é que ele pode ser vendido a qualquer momento, garantindo que o investidor tenha acesso rápido ao seu dinheiro em caso de necessidade. Além disso, sua rentabilidade costuma ser superior à poupança, principalmente em períodos de juros altos.

Estratégia de médio prazo

Se o objetivo for rentabilidade previsível e proteção contra quedas da Selic, o Tesouro Prefixado pode ser a melhor escolha. Esse título paga uma taxa fixa definida no momento da compra, garantindo que o investidor saiba exatamente quanto receberá no vencimento.

A estratégia com Tesouro Prefixado é interessante para quem deseja aproveitar momentos de queda da taxa de juros, travando uma taxa vantajosa e garantindo um retorno superior à inflação e à renda fixa tradicional. No entanto, é importante lembrar que, caso a Selic suba, o Tesouro Prefixado pode perder valor de mercado antes do vencimento.

Estratégia de longo prazo

Para investidores que buscam proteção contra a inflação e planejamento financeiro para aposentadoria ou grandes projetos no futuro, o Tesouro IPCA+ é a melhor alternativa. Esse título combina uma taxa fixa com a variação da inflação (IPCA), garantindo que o investidor sempre tenha um retorno real positivo, independentemente do cenário econômico.

O Tesouro IPCA+ é especialmente vantajoso para quem deseja manter o investimento até o vencimento, pois protege o capital contra a desvalorização do dinheiro ao longo do tempo. Essa estratégia é amplamente utilizada para complementação de aposentadoria e investimentos de longo prazo, como compra de imóvel ou educação dos filhos.

Comparação entre Títulos Públicos e outras opções de investimento

Os títulos públicos são frequentemente comparados com outras aplicações de renda fixa, pois oferecem baixo risco e boa rentabilidade. Vamos analisar como eles se saem em relação a outras alternativas do mercado.

Títulos públicos vs. Poupança

A poupança é conhecida por sua simplicidade e isenção de imposto de renda, mas sua rentabilidade é limitada. Quando a Selic está abaixo de 8,5% ao ano, a poupança rende apenas 70% da Selic, enquanto os títulos públicos, especialmente o Tesouro Selic, acompanham a taxa cheia.

Além disso, a poupança possui a regra do aniversário, ou seja, só remunera o investidor se o dinheiro permanecer aplicado por um mês inteiro, enquanto os títulos públicos geram rentabilidade diária.

Títulos públicos vs. CDBs e LCIs/LCAs

Os CDBs (Certificados de Depósito Bancário) podem pagar percentuais elevados do CDI, mas estão sujeitos ao Imposto de Renda, que pode reduzir a rentabilidade líquida. Já as LCIs e LCAs possuem isenção de IR, mas costumam exigir prazos mínimos para resgate.

Os títulos públicos, por outro lado, oferecem liquidez diária e maior previsibilidade, sendo uma opção mais acessível para diferentes perfis de investidores.

Títulos públicos vs. Fundos de renda fixa

Os fundos de renda fixa investem em títulos públicos e privados, mas cobram taxas de administração, que podem reduzir os rendimentos do investidor. Enquanto os títulos públicos permitem que o investidor tenha total controle sobre suas aplicações, os fundos são geridos por profissionais que decidem onde investir.

Como resgatar os títulos públicos?

Uma das vantagens do Tesouro Direto é a possibilidade de vender os títulos antes do vencimento, mas isso pode impactar a rentabilidade final.

Resgate antes do vencimento

Quando um investidor vende um título antes da data de vencimento, o preço do ativo pode estar maior ou menor do que o valor investido, dependendo das oscilações do mercado. No caso do Tesouro Prefixado e do Tesouro IPCA+, a rentabilidade pode variar antes do vencimento devido às mudanças na taxa Selic.

Essa oscilação ocorre porque, quando os juros sobem, o preço dos títulos cai, e vice-versa. Por isso, a venda antecipada pode gerar lucro ou prejuízo, dependendo do momento do resgate.

Resgate no vencimento

Para garantir a rentabilidade contratada sem surpresas, o ideal é manter o investimento até o vencimento. No caso do Tesouro Selic, a venda antecipada tem pouco impacto, já que esse título não sofre grandes variações. Já para o Tesouro Prefixado e o Tesouro IPCA+, segurar até o prazo final garante que o investidor receba o rendimento acordado no momento da compra.

Títulos públicos
Reprodução: Freepik

Os títulos públicos são uma das melhores opções para investidores que buscam segurança, previsibilidade e acessibilidade. Com diferentes tipos de rentabilidade, eles atendem objetivos de curto, médio e longo prazo, sendo uma alternativa superior à poupança e competitiva em relação a outros investimentos de renda fixa.

Antes de investir, é importante definir seu objetivo financeiro e o prazo desejado, além de entender os impactos da venda antecipada nos retornos. 

Para quem busca estabilidade e rentabilidade no longo prazo, os títulos públicos são uma excelente escolha. Agora que você conhece os títulos públicos, já pensou em investir com segurança e rentabilidade?

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