ABEV3 R$13,10 +1,95% ALOS3 R$18,35 +1,21% ASAI3 R$6,80 +5,59% AZUL4 R$3,90 +2,36% AZZA3 R$26,60 +2,98% B3SA3 R$10,70 +0,56% BBAS3 R$28,06 +1,19% BBDC4 R$11,69 +1,21% BBSE3 R$39,02 -0,08% Bitcoin R$483.879 -3,11% BPAC11 R$32,08 +2,00% BRAV3 R$17,82 +10,82% BRFS3 R$19,18 +3,68% CMIG4 R$11,36 +0,35% CPLE6 R$9,92 +1,64% CSAN3 R$7,27 +2,98% CYRE3 R$21,75 +3,08% Dólar R$5,79 0,00% ELET3 R$38,98 +0,80% EMBR3 R$73,68 -1,39% ENGI11 R$39,22 +2,64% EQTL3 R$30,80 +1,92% ggbr4 R$16,96 +0,83% Ibovespa 125.035pts +1,36% IFIX 3.161pts +0,65% itub4 R$32,60 +0,43% mglu3 R$7,86 +10,55% petr4 R$34,63 +1,08% vale3 R$57,02 +1,46%

PIX por aproximação começa nesta sexta-feira, veja como vai funcionar

A nova forma de pagamento poderá ser incluída nas carteiras digitais. Por enquanto, o sistema está disponível apenas para Android

A partir desta sexta-feira (28), as instituições financeiras devem disponibilizar o PIX por aproximação, conforme a nova regulamentação do Banco Central. Com o novo sistema, os clientes vão poder realizar compras em estabelecimentos com PIX apenas aproximando o celular da máquina, conforme é feito hoje com os cartões de débito e crédito.

Além disso, o PIX poderá ser incluído em carteiras digitais, dessa forma, o cliente não precisará mais acessar o aplicativo do banco para fazer pagamentos.

O governo federal informou que, como Apple Pay e Samsung Pay ainda não possuem registro no Banco Central (BC), o Pix por aproximação estará disponível apenas para dispositivos Android que utilizam o Google Pay.

Até o momento, apenas o Google recebeu essa autorização. No futuro, espera-se que o serviço seja expandido para Apple Pay e Samsung Pay.

Até agora, 12 marcas de maquininhas firmaram parceria com o Google para viabilizar pagamentos via Pix por aproximação: Azulzinha, Bin, Cielo, Fiserv, Getnet, Mercado Pago, PagBank, Rede (do Itaú), Safra Pay, Sicredi, Stone e SumUp.

Banco Central do Brasil regula PIX por aproximação
Banco Central do Brasil. Reprodução/Onze

O Banco Central recomenda que os usuários consultem suas instituições financeiras para verificar se a funcionalidade já foi implementada e está disponível para uso.

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Desde o final de 2024, o BC vinha trabalhando na implementação do pagamento por aproximação via Pix em parceria com algumas instituições. Durante a fase de testes, a tecnologia foi avaliada por bancos e fintechs como Banco do Brasil, Bradesco, BTG Pactual, Caixa Econômica Federal, C6 Bank, Itaú, PicPay e Santander.

Como vai funcionar a nova modalidade de PIX por aproximação

Atualmente, para realizar um pagamento via Pix, o cliente precisa acessar o aplicativo da instituição financeira, abrir a aba de leitura de QR Code e escanear o código gerado pelo lojista. Com a nova funcionalidade, esse processo será simplificado: em vez de abrir o app do banco, o usuário poderá apenas acessar a carteira digital do celular e efetuar o pagamento por aproximação.

O objetivo da mudança é tornar as transações mais rápidas e seguras, eliminando a necessidade de abrir o aplicativo bancário para escanear o QR Code. Isso agiliza o processo e reduz possíveis dificuldades na finalização do pagamento.

Para utilizar o Pix por aproximação em uma carteira digital, é necessário vincular previamente a conta bancária ao aplicativo da carteira, seguindo o mesmo procedimento utilizado para o cadastro de cartões de crédito.

Inicialmente, as transações realizadas nesse formato terão um limite padrão de R$500. No entanto, o cliente poderá personalizar esse valor diretamente no aplicativo do banco, ajustando-o conforme sua necessidade.

Outra novidade recente do PIX: pagamento de boletos com QR Code

No início deste mês, contas e cobranças podem ser pagas via Pix utilizando um QR Code impresso diretamente no boleto. A mudança faz parte de uma nova resolução do Banco Central (BC), que amplia as formas de pagamento disponíveis para os consumidores. Antes da implementação dessa medida, os boletos podíam ser quitados apenas por meio de código de barras.

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De acordo com o BC, algumas instituições financeiras já vinham testando essa funcionalidade de forma experimental, permitindo que os clientes realizassem pagamentos por QR Code antes mesmo da obrigatoriedade da medida. 

A expectativa é que o processo seja mais ágil, reduzindo erros de digitação e proporcionando maior comodidade para os usuários.

Além disso, a resolução estabelece a criação do chamado “boleto dinâmico”, uma nova modalidade de cobrança voltada para a negociação de títulos representativos de dívidas entre empresas. O modelo de pagamento permitirá maior flexibilidade e automação nas transações financeiras. No entanto, sua implementação ainda está em fase de desenvolvimento e não há data definida para o seu lançamento.

Imagem destaque: Reprodução/Sebrae

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