ABEV3 R$12,86 -1,98% ALOS3 R$18,10 -1,15% ASAI3 R$7,10 +0,42% AZUL4 R$3,76 -1,57% AZZA3 R$26,43 +0,57% B3SA3 R$10,40 -0,67% BBAS3 R$27,72 -0,89% BBDC4 R$11,45 -0,61% BBSE3 R$38,58 -0,92% Bitcoin R$479.604 +0,92% BPAC11 R$31,93 +0,16% BRAV3 R$16,66 -0,83% BRFS3 R$18,49 -2,07% CMIG4 R$11,17 +0,27% CPLE6 R$9,87 0,00% CSAN3 R$6,98 -1,55% CYRE3 R$21,56 -0,37% Dólar R$5,81 0,00% ELET3 R$38,99 -0,71% EMBR3 R$73,22 -1,39% ENGI11 R$38,98 -0,23% EQTL3 R$31,15 -0,16% ggbr4 R$16,80 -0,36% Ibovespa 123.507pts -0,81% IFIX 3.174pts +0,30% itub4 R$32,60 -0,88% mglu3 R$8,30 +0,61% petr4 R$34,10 -1,50% vale3 R$54,44 +0,83%

Boletim Focus: Estimativa de inflação para 2025 sobe para 5,68%

Nova projeção de especialistas do mercado financeiro indicam novo aumento de Selic e estabilidade no PIB

O Banco Central do Brasil divulgou nesta segunda-feira (10) o novo Boletim Focus, baseado em dados coletados de mais de 100 instituições financeiras na última semana. Especialistas apontam estabilidade de 2,01% para o PIB deste ano, enquanto a inflação pode subir até 5,68%.

A Selic demora aproximadamente 18 meses para impactar diretamente a economia, após a definição de uma nova taxa. Com isso, o Banco Central deve ajustar os juros para equilibrar a inflação sob controle dentro do prazo. O teto da meta para 2025 está cada vez mais distante do previsto, alcançando 4,5%.

Neste momento, o Banco Central mira na expectativa de inflação até 2026. Se a inflação ficar fora do intervalo por seis meses comparada com a meta estabelecida, a meta é considerada descumprida. Neste caso, o Banco Central deve encaminhar uma carta pública ao Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para esclarecer os motivos.

Em 2024, com o estouro da meta de inflação, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, enviou uma carta ao ministro, explicando que o resultado negativo foi influenciado pela atividade econômica, pela desvalorização do real e por extremos climáticos.

A partir de 2025, com a implementação do sistema de meta contínua, a inflação terá como alvo 3%, sendo considerada dentro do esperado se variar entre 1,5% e 4,5%.

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Desde janeiro, a inflação acumulada em 12 meses vem sendo analisada em relação ao objetivo estipulado e ao limite de tolerância. O Banco Central também reconheceu recentemente a possibilidade de a meta ser descumprida novamente em junho, caso a inflação permaneça por seis meses consecutivos acima de 4,5%.

Confira alguns dos resultados da pesquisa divulgada pelo Boletim Focus, para a base de inflação:

  • Para 2026, a expectativa ficou estável em 4,40%;
  • Para 2027, a expectativa permaneceu em 4%
  • Para 2028, a expectativa permaneceu em 3,75%.
Boletim Focus
Fonte: Banco Central

As projeções do novo Boletim Focus para as taxas de juros e PIB

No final de janeiro deste ano, o Banco Central elevou a taxa de juros pela quarta vez seguida, alcançando 13,25% ao ano. Ainda que possa aumentar novamente em março, especialistas do mercado financeiro mantiveram a projeção para a taxa básica de juros.

Para o fim de 2025, a projeção para a Selic permaneceu em 15%. Já em 2026, a projeção foi mantida em 12,50% ao ano. E para 2027, para 10,50%.

A projeção do Produto Interno Bruto (PIB), ficou estável em 2,01% para 2025. Já para 2026, a previsão de alta do PIB ficou em 1,70%.

O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. E essa soma indica a evolução da economia por um determinado período.

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Outras projeções

Segundo o BC, a projeção do dólar para o fim de 2025 é de R$5,99, permanecendo a mesma base. Já para o final de 2026, a estimativa ficou em R$6.

O saldo da balança comercial (exportações menos importações) em 2025, a projeção ficou estável em US$76,8 bilhões de superávit. E para 2026, a expectativa é de que o saldo positivo avance de US$79,05 bilhões para US$79,4 bilhões de superávit.

Para investimentos estrangeiros, a previsão para entrada ficou em US$70 bilhões, em 2025. E em 2026, a estimativa de recursos estrangeiros recuou de US$74,5 bilhões para US$73,25 bilhões.

Quanto maior é a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente as de baixa renda. Isso acontece porque o preço dos produtos aumentam, e o valor do salário não acompanha esse crescimento.

Imagem destaque: Agência Brasil

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