ABEV3 R$10,90 -1,18% ALOS3 R$19,14 +0,16% ASAI3 R$6,76 -1,46% AZUL4 R$4,17 -3,92% AZZA3 R$33,65 -1,52% B3SA3 R$11,07 -0,81% BBAS3 R$27,77 +0,58% BBDC4 R$12,03 -0,20% BBSE3 R$38,99 -0,10% Bitcoin R$564.970 -2,66% BPAC11 R$31,62 -1,19% BRAV3 R$21,69 -1,19% BRFS3 R$20,79 -3,53% CMIG4 R$11,10 -0,80% CPLE6 R$9,82 +0,41% CSAN3 R$7,68 -1,54% CYRE3 R$20,67 -0,10% Dólar R$5,76 +0,08% ELET3 R$36,11 -1,20% EMBR3 R$57,46 -3,30% ENGI11 R$40,58 +0,62% EQTL3 R$30,35 +0,70% ggbr4 R$17,09 -2,23% Ibovespa 125.147pts -0,65% IFIX 3.000pts -0,05% itub4 R$33,60 +0,36% mglu3 R$7,24 +0,28% petr4 R$37,13 -0,99% vale3 R$54,02 -0,35%

Ibovespa fecha em 119 mil pontos e dólar sobe a R$ 6,11 com apreensão sobre Trump

Ibovespa fecha em 119 mil pontos e dólar segue instável. Há previsões de influência da nova posse de Trump.


Nesta quarta-feira (8), o Ibovespa fechou em 119 mil pontos e o dólar encerrou novamente em alta, impulsionado pela notícia de que Trump estaria avaliando o uso de medidas emergenciais para implementar novas tarifas comerciais.

O dólar à vista avançou 0,08%, fechando a R$ 6,1106. Já o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, encerrou o dia com queda de 1,27%, aos 119.624,51 pontos, oscilando entre 121.160,25 na máxima e 119.800,84 na mínima da sessão.

Os mercados também avaliam os dados econômicos divulgados na terça-feira (7), que apontaram sinais de solidez na economia americana. Entre os indicadores, o número de vagas abertas em novembro superou as previsões, reforçando a resiliência do mercado de trabalho nos EUA. Já uma pesquisa do ISM revelou que o setor de serviços do país acelerou sua expansão em dezembro, representando uma grande fatia da economia.

O Impacto a Curto Prazo do Ibovespa e Dólar

O comportamento desta quarta-feira do Ibovespa e do dólar, contrasta com o otimismo observado na última segunda-feira (6), quando uma reportagem do The Washington Post indicava que as tarifas planejadas seriam restritas a setores estratégicos, o que havia enfraquecido a moeda americana.

Ibovespa
Fonte: Freepik

Os investidores concentram suas atenções no panorama internacional, enquanto os mercados ajustam suas posições à posse de Donald Trump, marcada para o dia 20 de janeiro. Segundo a CNN, o presidente eleito considera declarar uma emergência econômica nacional para justificar a aplicação de tarifas comerciais a países aliados e concorrentes após sua posse.

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A notícia reacendeu os temores em relação às políticas tarifárias do republicano, vistas como potenciais impulsionadoras da inflação. Essa percepção eleva a expectativa de manutenção de taxas de juros mais altas nos EUA, o que aumenta a atratividade do dólar.

Essas informações consolidam a expectativa de que o Federal Reserve adote cautela na flexibilização da política monetária. Segundo analistas, há 95% de chance de manutenção das taxas de juros na próxima reunião.

“O contexto atual, com mercado de trabalho aquecido e maior dinamismo no setor de serviços, limita o espaço para cortes de juros pelo Federal Reserve”, avaliou Leonel Mattos, analista da StoneX para a CNN.

Influência no mercado brasileiro

O dado mais aguardado da semana é o IPCA de dezembro, que será divulgado na sexta-feira (10), enquanto investidores acompanham a trajetória da inflação no país.

Quanto ao equilíbrio fiscal do Brasil, o mercado permanece cauteloso, especialmente após o dólar superar os R$6 no fim de 2024.

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Em relação a indicadores, o IBGE informou que a produção industrial brasileira caiu 0,6% em novembro na comparação mensal.

Economistas da XP revisaram suas projeções para a Selic, prevendo uma taxa de 15,50% ao final do atual ciclo de alta, com o início dos cortes postergado para 2026. A taxa de câmbio para 2025 também foi revisada, de R$5,85 para R$6,20 por dólar, devido a incertezas internas.

Por sua vez, Rafael Benassi, da Monte Bravo, apontou que a queda do Ibovespa reflete uma correção após ganhos recentes, que pareciam mais relacionados a um ajuste técnico do que a uma mudança estrutural.

Imagem Destaque/Reprodução/Germano Luders/Infomoney

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