ABEV3 R$13,43 -0,22% ALOS3 R$19,24 -1,23% ASAI3 R$7,88 -1,87% AZUL4 R$3,44 -1,71% AZZA3 R$24,67 -1,32% B3SA3 R$12,24 -1,21% BBAS3 R$28,64 -0,17% BBDC4 R$12,84 -1,38% BBSE3 R$40,26 -0,30% Bitcoin R$474.861 -1,77% BPAC11 R$34,90 -0,06% BRAV3 R$23,10 -0,17% BRFS3 R$19,71 -2,62% CMIG4 R$10,36 -0,58% CPLE6 R$10,48 -0,48% CSAN3 R$7,63 -1,68% CYRE3 R$24,30 +0,54% Dólar R$5,76 +0,26% ELET3 R$41,05 -1,49% EMBR3 R$66,36 -2,87% ENGI11 R$40,35 -1,44% EQTL3 R$32,27 -1,19% ggbr4 R$16,90 -2,76% Ibovespa 131.902pts -0,94% IFIX 3.302pts +0,48% itub4 R$31,69 -1,37% mglu3 R$10,56 -2,85% petr4 R$37,43 -0,64% vale3 R$57,56 -1,02%

Nova pesquisa Quaest: Reprovação do mercado financeiro a Lula e Haddad, enquanto Galípolo recebe aval positivo

Pesquisa revela reprovação do mercado financeiro, além de rumos da economia

Nova pesquisa Quaest, divulgada nesta quarta-feira (19), revela que o mercado financeiro avalia negativamente a gestão do presidente Lula e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, enquanto a atuação de Gabriel Galípolo no Banco Central (BC) é vista de forma mais favorável.

O levantamento, que consultou gestores, economistas, analistas e tomadores de decisão de 106 fundos de investimento do eixo Rio-São Paulo, aponta que 88% desaprovam a administração de Lula, 58% consideram negativa a gestão de Haddad e apenas 8% têm uma avaliação desfavorável de Galípolo.

Principais destaques da nova pesquisa Quaest:

  • 93% acreditam que a política econômica segue na direção errada;
  • 83% esperam piora econômica nos próximos 12 meses;
  • 58% temem uma recessão ainda este ano;
  • 82% projetam inflação superior à de 2024;
  • 87% preveem aumento de 1 ponto percentual na Selic pelo Copom;
  • 60% acreditam que Lula disputará a reeleição em 2026, mas 66% não o veem como favorito.

Avaliação do governo Lula

Entre os entrevistados, 88% consideram a gestão de Lula negativa, 8% classificam como regular e apenas 4% a veem de forma positiva. Em dezembro de 2024, os índices eram 90%, 7% e 3%, respectivamente.

Os principais fatores apontados para a queda na popularidade do presidente incluem:

  • Alta dos preços dos alimentos (64%);
  • Erros na política econômica (56%);
  • Aumento de impostos (41%);
  • Insegurança e violência urbana (36%).

Já aspectos considerados menos influentes para a queda de popularidade incluem o confronto com o agronegócio (79%), não cumprir promessas (60%) e falhas na comunicação (56%).

Segundo Felipe Nunes, diretor da Quaest, “a percepção predominante no mercado é de que a política econômica segue um caminho equivocado, com apenas 7% apoiando as atuais diretrizes”.

Outras pesquisas da Quaest avaliam o caminho errado do governo Lula, confira.

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Rejeição crescente a Haddad

A visão do mercado sobre o ministro Fernando Haddad se deteriorou desde a última pesquisa, em dezembro de 2024. Atualmente, 58% avaliam seu trabalho de forma negativa (antes eram 24%), 32% o consideram regular (eram 35%) e apenas 10% têm uma opinião positiva (eram 41%).

Além disso, 85% dos entrevistados acreditam que Haddad perdeu força dentro do governo (eram 61% em dezembro), 14% veem sua influência como estável (antes 35%) e apenas 1% acredita que seu poder aumentou (em 4%).

Aprovação de Galípolo no Banco Central

Em relação ao presidente do BC, Gabriel Galípolo, a avaliação é mais positiva: 45% o aprovam, 41% consideram sua gestão regular, 8% têm uma opinião negativa e 6% preferiram não opinar.

Para a maioria, ainda é cedo para uma análise definitiva de suas decisões. Entre os que opinaram, 38% consideram suas escolhas “técnicas” e 5% as enxergam como “políticas”.

Quanto à comparação com seu antecessor, Roberto Campos Neto, 49% acreditam que sua gestão é similar, 20% consideram melhor, 3% avaliam como pior e 28% acham cedo para concluir.

Direcionamento da política econômica na nova pesquisa Quaest

O pessimismo predomina no mercado: 93% consideram que a política econômica está no caminho errado (eram 96% em dezembro), enquanto apenas 7% acreditam que segue na direção correta (antes 4%).

Nova pesquisa Quaest
Fonte: Genial/Quaest

Sobre os principais responsáveis pela condução da economia, a maioria credita ao presidente Lula (92%), seguido por Haddad (5%), Congresso Nacional (2%) e Banco Central (1%).

Expectativas para a economia

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A pesquisa também mostra que:

  • 83% dos entrevistados esperam um agravamento da economia nos próximos 12 meses;
  • 13% acreditam que permanecerá igual;
  • 4% projetam uma melhora.

Para 58% dos agentes financeiros, o Brasil pode entrar em recessão, enquanto 42% discordam dessa previsão.

A inflação também é uma preocupação: 82% acreditam que fechará o ano em um patamar mais alto que em 2024, enquanto 16% preveem estabilidade e 2% projetam queda.

Em relação à Selic, 87% esperam um aumento de 1 ponto percentual em março. Outros 2% acreditam em uma alta de 0,75 ponto, 5% em 0,5 ponto, 5% em 0,25 ponto, e 2% acham que a taxa se manterá em 13,25%.

Candidatura de Lula em 2026

Sobre a possibilidade de Lula concorrer à reeleição, 60% acreditam que ele será candidato (eram 70% em dezembro), 29% acham que não (antes 30%) e 11% não souberam responder.

Porém, mesmo entre os que acreditam na candidatura, 66% não o veem como favorito, enquanto 27% consideram que ele tem chances de vencer e 7% não souberam opinar, na pesquisa mais recente da Genial/Quaest.

Imagem destaque: Lula e Haddad. Reprodução/Metropoles

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